O DESPERTAR DA CONSCIÊNCIA
Durante todo o processo evolutivo do homem, a consciência primitiva que nos foi há muito conferida, também evoluiu. O instinto é cada vez menor e inversamente proporcional à evolução do pensamento. A razão começa, timidamente, a vencer a irracionalidade. Encontrava-se implementado, definitivamente no ser humano o Livre Arbítrio e, ao mesmo tempo começa a florescer uma pequena e “mágica semente”. Esta aguardaria, no mais íntimo recanto da alma, o momento propício para florescer; para explodir tal qual a força do Big Bang; uma semente representa o objetivo de todo o desenrolar da sublime “trama divina”; uma semente que representa o objetivo de todo o desenrolar da energia de Deus consequente a toda jornada humana empreendida através dos milénios e dos mundos. Durante as próximas eras o homem evoluiria aprendendo a levantar-se após a queda, tal qual criança, e herdaria todas as consequências dos seus próprios atos. A sua primitiva e equivocada consciência de poder o faria supor-se super