SINAL VERDE

As vésperas das eleições do segundo turno e passando as minhas férias na aprazível cidade de Belém do Pará, a minha querida terra natal, vejo com certa tristeza que o quadro político partidário continua o mesmo. Aliás, não é privilegio do nosso Estado. No âmbito federal as mazelas são as mesmas. Há décadas as disputas se realizam através de grupos que se revezam no poder com o objetivo único de tomar de assalto o estado e rifar com seus afilhados o aparelho estatal. A turma do Barata (Magalhães Barata) na década de 20, do século passado, foi o primeiro a formar a sua turma. Daí em diante teve varias outras turmas: Jarbas Passarinho X Alacide Nunes, Jader Barbalho X Helio Gueiros, Helio Gueiros X Almir Gabriel, não necessaria mente nesta ordem, e agora estamos vivendo a formação da nova turma a turma da Ana Julia do (PT). Essas disputas não têm nada de partidário e ideológico, pois os seus opositores se alternam ou se une conforme os seus interesses e pretensões para a abocanhar o poder

No dia 14 de outubro de 2006, foi realizado em Belém do Pará o trigésimo terceiro encontro de arte de Belém (enarte). Realizado pela Escola de Música da Universidade Federal do Pará (UFPA.), com o apóio da Secretária de Cultura do Estado do Pará e a Secretária Especial de Promoção Social e o patrocínio do Banco do Estado do Pará. Com abertura realizada no Magnífico Teatro da Paz, com apresentações de Camerata de Violões, Duo Pianístico, Canto Lírico e Orquestra Sinfônica. O encontro se prolongará por uma semana com várias outras atividades de Artes, incluindo as artes plásticas e literárias executadas em vários locais de Belém. O evento é uma excelente oportunidade de se conhecer a perfomasse dos estudantes de música da Escola de Música da UFPA, que vem supreendento com sua boa qualidade técnica, e excelente estrutura musical, que está formando a nova geração de músicos paraenses. Além disso, esse tipo de programação leva à cultura de qualidade a sociedade paraense e resgata a tradicio

Foto do interior da Igreja Foto da chegada da procissão

Em todas as épocas e em todos os lugares, os bancos sempre foram poderosos. Ditadores de normas e regras que agridem o interesse público. No Brasil esta regra se tornou quase uma norma. E os bancos deitam e rolam. A começar pelo próprio banco central brasileiro que se diz independente. Mais independente de quem? – Lógico, independente de uma politica voltado aos interesses nacionais e com exclusividade dos interesses do capital especulativo financeiro. Não é a toa que temos um presidente do Banco Central ex-presidente do Banco de Bóston. Os balanços dos principais bancos privados e públicos, mostram lucros exorbitantes que chegam a ser inacreditáveis. Enquanto a nossa economia estaciona na mediocridade, enquanto a maior parte dos brasileiros se afunda na divida dos juros excessivos, os grandes conglomerados bancários dançam sobre os nossos espólios. A explicação para tal lucrativamente, tirando, a usura, nem os bancos se atrevem a comentar. O discurso é da excepcional eficiência e comp