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Mostrando postagens de agosto, 2007

Observações sobre o curso.

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Testemunho do aproveitamento dos alunos do CBEPE II – Observações sobre o curso. Aluno : Roberto de Camargo Arouck Turma : CBEPE II O curso básico do Estudo e Prática do Espiritismo me proporcionou uma nova visão de vida. Através dos ensinamentos aplicados, de modo simples, com muita objetividade dos palestrantes e da equipe de secretários e supervisor além dos estimados colegas e amigos de curso, fui obtendo o conhecimento do Espiritismo como um novo paradigma de vida e atitude que vai me transformando em uma nova pessoa. Essa pessoa que tinha uma visão muito formal dos conceitos científicos materialistas, numa ausência de sentimentos, vulgaridade, carnalidade, foi ficando para trás. Os ensinamentos de Allan Kardec, Francisco Cândido Xavier, entre outros, descortinaram a minha verdadeira face (da incompreensão, da intolerância, da arrogância, da prepotência), escondida sobre a falsa moralidade dos preconceitos impostos a mim pela religião Romana. Vejo só agora que o verdadeiro amor de

A origem da Cultura grega

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Vinte anos atrás, Martin Bernal, professor de estudos mediterrâneos e orientais na Universidade de Cornell, EUA, provocou escândalo entre estudiosos da cultura clássica ao publicar “Black Athena” (“Atena Negra”), em que defende que grande parte da cultura grega é de origem africana, em primeiro lugar, e asiática, em segundo. A África a que se refere é, sobretudo o Egito. Outra tese do livro – de menor importância, mas que justifica o título – é a de que os egípcios teriam sido negróides. Bernal não pretende que suas idéias sejam absolutamente novas. Elas correspondem, de acordo com ele, a uma revisão do que denomina o “modelo antigo” das origens gregas. Segundo, por exemplo, Heródoto, no século 5 ac., foi com os egípcios e com os asiáticos que os gregos aprenderam os rendimentos da religião. Observe-se também a extrema reverência que Platão manifesta para com a religião e os mistérios do Egito. O “modelo antigo” comenta Bernal, dominou os estudos da Antiguidade até o fim do século 18.

EUA e Índia a nova Geopolitica

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Ao chegar a um acordo com a Índia sobre a cooperação nuclear no setor civil, os EUA superam o maior obstáculo à muito aguardada aproximação entre as duas maiores democracias mundiais: o ressentimento de Nova Déli quanto à condição da pária nuclear impostas ao país. Os proponentes de um relacionamento mais estreito entre os dois “aliados naturais” vêem o potencial de uma parceria estratégica capaz de redefinir o panorama geopolítico do séc. 21. Os EUA que apenas recentemente tentava manter o equilíbrio entre o Paquistão e Índia, negando a esta uma posição proeminente no sul da Ásia, agora estão apoiando abertamente sua ascensão às fileiras das grandes potências. Por quase seis décadas, o relacionamento entre Washington e Nova Déli foi marcado pela desconfiança e pelo distanciamento. O apoio do presidente Dwight Eisenhower ao Paquistão, em 1954; o belicoso envio de porta-aviões equipados com armas nucleares à baia de Bengala, durante a guerra entre Índia e Paquistão em 1971; e o fervoros